quinta-feira, 25 de abril de 2013

VEJA BEM!

Entendendo um pouco mais sobre a Esquizofrenia.  



PANCREATITE



Pancreatite é uma fisiopatologia do sistema digestório, trata-se da inflamação do pâncreas e pode ocorrer de forma aguda ou crônica. Nessa doença ocorre a autodigestão do pâncreas pela ação de suas próprias enzimas. A principal causa desta doença é a ingestão de bebidas alcoólicas. O uso prolongado de bebidas alcoólicas, além de causar um efeito tóxico direto sobre as células pancreáticas, provoca uma hipersecreção de proteínas nas substâncias liberadas pelo pâncreas, o que resulta em tampões proteicos e cálculos dentro dos ductos pancreáticos. A segunda causa mais frequente está relacionada com a obstrução da ampola de Vater por cálculos biliares. Quando os cálculos biliares bloqueiam a ampola de Vater, ocorre obstrução do principal ducto de secreção do pâncreas, com isso as enzimas digestivas são lançadas no próprio duto pancreático, e algumas dessas enzimas começam a digerir o tecido do pâncreas.
Fonte: http://3.bp.blogspot.com/-F0l-hNtq25w/Tefc4vbazcI/AAAAAAAAFNw/56Pq5phUPk8/s1600/pancreatite.jpg
Pessoas que sofrem com pancreatite apresentam forte dor abdominal, que é causada pela irritação e edemas do pâncreas. Náuseas e vômitos também são comuns em crises de pancreatite aguda. Além disso, a pessoa também pode desenvolver problemas respiratórios, taquicardia, pele fria e pegajosa e insuficiência renal aguda. Na pancreatite crônica, ocorrem crises recorrentes de dor abdominal, dor nas costas e vômitos. Há também perda de peso em mais de 75% dos casos. Os pacientes se alimentam menos devido às crises de dores que aparecem após as refeições. Quando uma pessoa possui pancreatite crônica, pode apresentar surtos de pancreatite aguda. 

VEJA BEM!

Animação sobre diabetes.


SISTEMA URINÁRIO


A principal função do sistema urinário é excretar a ureia, gerada como produto do metabolismo de compostos nitrogenados. A ureia é liberada no sangue e posteriormente filtrada pelos rins, e em seguida é eliminada na forma de urina, junto com água, sais em excesso e outras substâncias potencialmente prejudiciais ao organismo.
O Sistema urinário é composto por um conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias potencialmente tóxicas ao organismo. Entre órgãos e estruturas estão: um par de rins, vias uriníferas (pelves renais ou bacinetes, ureteres e uretra), e bexiga urinária.

 
Fonte: http://www.escolamania.com.br/

Os rins são órgãos que apresentam a forma de feijão, e possuem aproximadamente 10 centímetros de comprimento. Eles se localizam na parte posterior da cavidade abdominal, abaixo do diafragma, um de cada lado da coluna vertebral.  Na porção central dos rins está a medula renal, que apresenta várias estruturas triangulares conhecidas como pirâmides renais. Estas são agrupamentos que coletam a urina formada nos néfrons (estrutura tubular onde a filtração é realizada). No vértice de cada pirâmide localiza-se a papila renal, onde desembocam os orifícios dos ductos coletores da urina.
Os ureteres são os tubos que conduzem a urina da pelve rena à bexiga urinária. Cada ureter parte da pelve de um dos dois rins, descendo pela parede posterior do abdome e desembocando na bexiga urinária, onde será armazenada a urina que flui constantemente do ureter até o momento de sua eliminação. A bexiga se comunica com o meio externo através da uretra. 
O Vídeo abaixo mostra mais um pouco sobre o sistema urinário.



quarta-feira, 17 de abril de 2013

CÉLULA


   As células são unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos, possuindo dimensões microscópicas. As primeiras células vivas foram os procariotos e anaeróbicos, eles provavelmente surgiram cerca de 3,5 bilhões de anos atrás, quando a atmosfera era desprovida de oxigênio. Com o passar dos anos as células sofreram muitas adaptações importantes, como a utilização do oxigênio, e se tornaram altamente diferenciadas e especializadas. 
       Todas as células compartilham determinadas características: DNA contendo a informação genética, ribossomos (responsáveis pela síntese de proteína) e uma membrana plasmática que envolve o citoplasma. 

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     Nos eucariotos o material genético é envolto por um envelope nuclear, nos procariotos não.

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       A membrana plasmática é uma barreira de permeabilidade, firme e flexível, possuindo uma série de receptores e transportadores. O citoplasma de células eucarióticas é composto pelo citosol (solução concentrada com uma série de substâncias e moléculas) e as organelas.
        As mitocôndrias (B) e cloroplastos (A) são organelas intracelulares, sendo responsáveis pela geração de energia nas células. As mitocôndrias são encontradas em todos eucariotos, já os cloroplastos compõem apenas organismos fotossintetizantes.

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       As células possuem ainda um complexo de membranas, composto pelo envoltório nuclear, complexo de Golgi, retículo endoplasmático liso e rugoso, vesículas de transporte, lisossomos e endossomos. Essas organelas possuem diversas funções, tais como de enviar e receber moléculas, empacotar materiais, digerir de materiais, englobar materiais extracelulares.

        As plantas ainda apresentam vacúolo , que possui muitas funções importantes como armazenamento de substâncias, osmoregulação e processamento digestivo.

http://plataforma.cep-marbellacoin.org/phpwebquest/user_image/onzspn348639.jpg



      O citeoesqueleto é uma rede de filamentos que confere sustentação e forma as células, além de permitir o deslocamento das organelas.

     Nos organismos multicelulares existe uma divisão de trabalho entre os diferentes tipos de células e elas possuem comunicações entre elas e se organizam formando os tecidos.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

DISTÚRBIOS HORMONAIS


       As doenças de origem hormonal podem resultar de hiperfunção quanto de hipofunção de uma glândula. As glândulas adrenais podem secretar excesso de corticoesteroides, como o cortisol, devido a um tumor. O mesmo  pode ocorrer com as demais glândulas.

      Exemplos de hiperfunção podem ser lembrados, como o da glândula hipófise, que produz diversos hormônios, dentre os quais o do crescimento. O excesso desse hormônio numa pessoa adulta causa a acromegalia, que é o crescimento exagerado das extremidades do corpo: cabeça,  mãos e pés. 

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    O hipertireoidismo, ou produção hormonal excessiva da tireoide causa pulso rápido, sudorese abundante, sensação de fraqueza, instabilidade emocional, perda de peso, intolerância ao calor, distúrbios no ritmo cardíaco, em casos mais severos, a exoftalmia.
   
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      A deficiência hormonal resulta, frequentemente, na destruição do tecido glandular, que pode ser causada por infecção, falta de circulação na glândula, alterações genéticas e congênitas, como mutações e aberrações cromossômicas, podem levar à hipofunção glandular. É o que acontece na síndrome de Turner, em que uma menina nasce com atrofia ovariana e consequente infertilidade, além de retardo mental e algumas malformações( rins e coração).
      A hipofunção tireoidiana, por exemplo,  quando ocorre na infância, pode levar a uma forma de debilidade mental, o cretinismo. Na idade adulta provoca apatia, aumento de peso, sensação de fraqueza, lentidão dos reflexos e retenção de líquido nos tecidos do corpo.